PRT-15 promove cerimônia de transferência de cargo
Campinas (SP), 17/11/2009 - Nesta quinta-feira (13) a procuradora-chefe da Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região no biênio 2007-2009, Eleonora Bordini Coca, transferiu seu cargo para o procurador-chefe no biênio 2009-2011, Alex Duboc Garbellini, durante solenidade que ocorreu na Sede da PRT-15, em Campinas.
Compareceram ao evento o procurador-geral do trabalho, Otávio Brito Lopes, o desembargador federal José Pedro Camargo Rodrigues de Souza, do TRT-15, o gerente regional do trabalho em Campinas, Sebastião Jesus da Silva, o procurador seccional da União, Paulo Soares Hungria Neto, além de juízes, desembargadores, auditores fiscais, membros e servidores do MPT e demais convidados.
No discurso de abertura, a procuradora Eleonora Bordini Coca oficializou a transferência do cargo, destacando as conquistas atingidas pelo órgão ministerial durante sua gestão, entre elas, a instituição das Coordenadorias de 1º e 2º Graus, a criação de uma força-tarefa nas PTMs, a instituição de novas políticas de comunicação e informática e a boa gestão dos gastos.
“Nesses 2 anos, tentamos prestar o melhor serviço público possível. Deixo a Procuradoria em boas mãos”, diz, referindo-se a Garbellini.
Em seu discurso, o novo procurador-chefe traçou um panorama da atuação do MPT na 15ª Região, chamou atenção para a importância do trabalho em conjunto com outras instituições, falou sobre prioridades para a sua gestão e contou um pouco sobre sua trajetória profissional desde seu ingresso no quadro do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.
“Trabalhar sem metas e cooperação resulta em desperdício de esforços e dinheiro público. Precisamos estabelecer metas claras e delas prestar contas, agindo pró-ativamente, e não apenas sob demanda, com denúncias chegando ao balcão”, afirma.
Para encerrar a solenidade, o procurador-geral foi ao púlpito para parabenizar o procurador-chefe e expôr a realidade do MPT no Brasil, assim como os avanços da instituição nos últimos anos, exaltando a democracia promovida a cada 2 anos por meio das eleições para a chefia de cada Regional.
“Esse ritual de alternância é uma característica muito própria do MPT. Nós criamos por hábito a escolha pelos próprios pares, e elas têm se mostrado extremamente acertadas”, finaliza.
0 Comentários
Faça um comentário construtivo para esse documento.